A EDUCAÇÃO NA ERA DIGITAL
Os meios de comunicação integrados aos computadores estão influenciando cada vez mais o comportamento social. Hoje os computadores fazem parte da rotina de grande parte da população mundial. A internet representa, além de uma forma de comunicação e socialização, um novo modo de aprender. No entanto, os excessos ou o uso inadequado podem ser prejudiciais tanto ao desenvolvimento cognitivo como aos relacionamentos. Ainda, é preciso conviver com um volume maior de informações e saber gerenciá-las, compreendendo o computador como um facilitador das diversas formas de aplicação da tecnologia. Posto isso, cabe ainda citar o problema dos excluídos e dos analfabetos digitais. Há um processo de democratização no uso das novas tecnologias que talvez precise ser assumido pela escola.
A escola precisa, então, estar preparada para esse novo desafio, não só da inclusão digital, mas também de como conduzir o uso da tecnologia. A verdade é que a maioria das crianças e dos jovens chega à escola com o uso do computador já integrado às suas atividades diárias, e muitos professores não estão preparados para dar as respostas que o momento exige. Como contribuir, nesse contexto, para a formação plena do aluno, capacitando-o à análise crítica e à tomada de decisões? São questionamentos que inquietam os educadores e que precisam ser amadurecidos. Contudo, o papel do professor ainda é o de mediador do processo de aprendizagem, como sempre foi. Por isso, as tantas inquietações talvez estejam mais relacionadas ao “temor do novo” do que à prática propriamente dita. O educador sabe que é o articulador das atividades que serão desenvolvidas para a plena utilização dos recursos midiáticos no processo educacional.
A inserção desses recursos na prática docente passa por uma revisão das metodologias adotadas pelo professor. A elaboração de projetos educacionais, sustentados por ambientes virtuais, pode orientar o uso do computador como recurso educacional. Os blogs, por exemplo, podem ser utilizados como uma forma de interação entre o professor e o aluno, possibilitando a este, a participação ativa e permanente no processo de construção do conhecimento. A teoria dos mapas conceituais pode ser utilizada como instrumento para acompanhar esse desenvolvimento. Eles permitem representar os conceitos construídos e as relações significativas entre eles. O processo avaliativo mudo o foco para o que o aluno sabe, e de como ele estrutura, hierarquiza e relaciona os conceitos de um dado conteúdo. A análise, enfim, é basicamente qualitativa.
Como podemos perceber, há muitas transformações provocadas pela inserção da tecnologia na escola. O educador precisa estar convencido da necessidade de rever todo um conjunto de paradigmas e relações estabelecidas e, acima de tudo, disposto a fazer as intervenções necessárias.
Os meios de comunicação integrados aos computadores estão influenciando cada vez mais o comportamento social. Hoje os computadores fazem parte da rotina de grande parte da população mundial. A internet representa, além de uma forma de comunicação e socialização, um novo modo de aprender. No entanto, os excessos ou o uso inadequado podem ser prejudiciais tanto ao desenvolvimento cognitivo como aos relacionamentos. Ainda, é preciso conviver com um volume maior de informações e saber gerenciá-las, compreendendo o computador como um facilitador das diversas formas de aplicação da tecnologia. Posto isso, cabe ainda citar o problema dos excluídos e dos analfabetos digitais. Há um processo de democratização no uso das novas tecnologias que talvez precise ser assumido pela escola.
A escola precisa, então, estar preparada para esse novo desafio, não só da inclusão digital, mas também de como conduzir o uso da tecnologia. A verdade é que a maioria das crianças e dos jovens chega à escola com o uso do computador já integrado às suas atividades diárias, e muitos professores não estão preparados para dar as respostas que o momento exige. Como contribuir, nesse contexto, para a formação plena do aluno, capacitando-o à análise crítica e à tomada de decisões? São questionamentos que inquietam os educadores e que precisam ser amadurecidos. Contudo, o papel do professor ainda é o de mediador do processo de aprendizagem, como sempre foi. Por isso, as tantas inquietações talvez estejam mais relacionadas ao “temor do novo” do que à prática propriamente dita. O educador sabe que é o articulador das atividades que serão desenvolvidas para a plena utilização dos recursos midiáticos no processo educacional.
A inserção desses recursos na prática docente passa por uma revisão das metodologias adotadas pelo professor. A elaboração de projetos educacionais, sustentados por ambientes virtuais, pode orientar o uso do computador como recurso educacional. Os blogs, por exemplo, podem ser utilizados como uma forma de interação entre o professor e o aluno, possibilitando a este, a participação ativa e permanente no processo de construção do conhecimento. A teoria dos mapas conceituais pode ser utilizada como instrumento para acompanhar esse desenvolvimento. Eles permitem representar os conceitos construídos e as relações significativas entre eles. O processo avaliativo mudo o foco para o que o aluno sabe, e de como ele estrutura, hierarquiza e relaciona os conceitos de um dado conteúdo. A análise, enfim, é basicamente qualitativa.
Como podemos perceber, há muitas transformações provocadas pela inserção da tecnologia na escola. O educador precisa estar convencido da necessidade de rever todo um conjunto de paradigmas e relações estabelecidas e, acima de tudo, disposto a fazer as intervenções necessárias.
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